Maio insinua / detalhes do / horizonte a viajar / pela imensidão sem / levantar os pés.
Poético
Somos metade do tempo / dentro de um templo / de letras eternas.
Quando as letras pulsam nossas metamorfoses atmosféricas.
Um verso de saudade a escorrer pela ponta do papel
hachuras que pulsam em artérias abstratas de papel.
Morre o verso,agoniza a alma,deletérios de mim.as dores atravessam o papelmelancolicamentea ragar o ser.Esta poesia,sina minharessuscita demôniosalém do existir.Preço que pagopor voar em letrase versos de amor sem fim. Suzana Martins Abril é o mês do BEDA e participam comigo:Lunna Guedes – Mariana Gouveia – Roseli Pedroso – Obdúlio Nuñes