Sinopse:<\/strong><\/p>\n

A \u00fanica coisa que eu prometo nessas p\u00e1ginas, s\u00e3o os versos escritos \u00e0 beira mar e todas as emo\u00e7\u00f5es urbanas de uma alma que exp\u00f5e sentimentos transcendentais. N\u00e3o prometo certo e muito menos o errado. O que eu tenho aqui s\u00e3o apenas p\u00e1ginas de um di\u00e1rio, e, n\u00e3o prometo que essas linhas ser\u00e3o interessantes aos olhos de quem l\u00ea. <\/em><\/span><\/p>\n

O que tenho aqui s\u00e3o apenas momentos vividos num outono de vontades, e milhares de aus\u00eancias que se acumulam no arrepio da minha derme. N\u00e3o sou algu\u00e9m que desperta uma leitura simples, nem irei prometer que as minhas rasuras ser\u00e3o facilmente compreendidas. N\u00e3o prometo cativar, nem prometo ser interessante, n\u00e3o prometo sequer encher a alma de satisfa\u00e7\u00e3o.<\/em><\/span><\/p>\n

Promessas! Essa \u00e9 a \u00faltima coisa que eu fa\u00e7o. Porque se eu prometer qualquer tipo de entendimento ou leveza, posso enfraquecer os sentimentos; pois, tem aqueles que derramar\u00e3o l\u00e1grimas e outros que rasgar\u00e3o essas p\u00e1ginas. Por isso, n\u00e3o farei promessas, querido leitor! Gostaria de tecer promessas, mas n\u00e3o posso. \u00c9 que eu n\u00e3o posso prometer ser coerente, pois nessas \u2018\u00faltimas p\u00e1ginas\u2019 h\u00e1 milhares de personagens que s\u00e3o imposs\u00edveis de definir.<\/em><\/span><\/p>\n

Repito, n\u00e3o farei promessas, pois quando penso numa escrita flex\u00edvel, minha cabe\u00e7a d\u00f3i, os olhos pesam e o meu corpo enfraquece. Gosto de deixar as palavras nascerem da alma, pois assim, tudo flui e nada se fixa. Enfim, as palavras escritas aqui flu\u00edram ao lado do horizonte sem emergir pretens\u00e3o alguma…<\/em><\/span><\/p>\n

Boa leitura!<\/em><\/span><\/p>\n<\/blockquote>\n

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