Toda vez que atravesso a cidade vivo a divagar pelos seus corredores e a observar destinos ilusórios...
Blogosfera
O outono a enfeitar a atmosfera com as folhas que atravessam os quintais
Chuva a escorrer pelas laterais do universo e dentro da beleza do cinza urbano
Um verso de saudade a escorrer pela ponta do papel
Morre o verso,agoniza a alma,deletérios de mim.as dores atravessam o papelmelancolicamentea ragar o ser.Esta poesia,sina minharessuscita demôniosalém do existir.Preço que pagopor voar em letrase versos de amor sem fim. Suzana Martins Abril é o mês do BEDA e participam comigo:Lunna Guedes – Mariana Gouveia – Roseli Pedroso – Obdúlio Nuñes
Na ponta do verso / escrevo teu silêncio. / Poemo. / Rabisco. / Rasuro teu corpo. / Recomponho-me / em teus desejos / secretos de mim.