Dias de saudade, noites de ausência… “Eu só quero que você saiba Que estou pensando em você Agora e sempre mais Eu só quero que você ouça A canção que eu fiz pra dizer Que eu te adoro cada vez mais E que eu te quero sempre em paz” (Marisa
cartas
Noite fria e chuvosa de um inverno tempestuoso Chega de saudade, chega de lembranças! Há invernos e temporais por todos os lados, é a consequência mórbida da sua ausência e de vestígios de uma presença fria de sentimentos… Cansei das suas palavras bonitas escritas num esforço que chega dói e
Fios de saudade, lembranças felizes e nostálgicas. Pensei em ti. A verdade é que hoje acordei pensando em ti e em tudo o que vivemos e sonhamos ao longo desse tempo. Uma saudade que baila ao som da canção que me desperta. Saudade que versa com o vento, brinca de
Sem determinações de tempo, escasso tempo. “Mesmo que eu mande em garrafasmensagens por todo o mar. Meu coração tropical partirá esse gelo e irá com as garrafas de náufragos e as rosas partindo o ar.”(João Bosco – Corsário) Encontro-me agora entre os ventos que circulam a cidade tentando desvendar os
Noite de outono, ventos gélidos de inverno. Sobre a mesa: uma taça de vinho tinto misturando-se com as folhas e a falta de palavras. Acendo um cigarro e em algum lugar Cazuza rasga versos em forma de música e traz saudades para perto de mim. A casa está em silêncio
Em algum lugar, num determinado tempo. Prometo que serei breve. Eu sei que as palavras quando criam vidas acabam tomando proporções diferentes e se estendendo pelo papel… Na maioria das vezes eu não posso contê-las, mas hoje, prometo, serei breve! Gostei de ler as suas últimas linhas e sentir mais