“Tenho a felicidade de escrever meus milhores versos. Milhor do que isso não posso fazer.”

(Mário de Andrade)

Tenho a felicidade de escrever o melhor do meu sentimento. Tenho a sorte de rabiscar versos mudos num caderno velho. Tenho, em mim, prazeres que intercalam com a fome de palavras em noites de solidão. Eu vivo entre palavras desarrumadas que moram em minhas entranhas e aquelas outras que habitam em meu caderno de poesias. É certo que, a maioria das palavras estão amassadas, no entanto, é o que eu tenho de melhor em mim.

(Suzana Martins – 06/10/2011)