Amor, completamente clichê!
“E até quem me vê lendo o jornal
Na fila do pão, sabe que eu te encontrei…”
(Rodrigo Amarante – Los Hermanos)
Tenho medo de alguns sentimentos,
medo de não ter esses sentimentos.
Mas, mesmo assim, eu os tenho.
Estou aqui num lugar qualquer,
onde o medo não sabe me encontrar.
Então, respiro aliviada,
sentindo esse amor e esquecendo o medo.
Mesmo assim, tenho medo.
Medo de você se esconder,
medo de você esquecer,
medo de você nem saber…
E se um dia nós nos escondermos
o vento sempre nos encontrará,
porque é ao seu lado que sempre vou estar.
Estarei usando frases prontas,
composições antigas,
ou versos mal feitos…
Mesmo assim,
saiba que o meu amor
é como todo bom amor:
cheios de versos prontos,
meio brega e clichê!
Eu não me importo,
pois o amor é brega e clichê…
medo de não ter esses sentimentos.
Mas, mesmo assim, eu os tenho.
Estou aqui num lugar qualquer,
onde o medo não sabe me encontrar.
Então, respiro aliviada,
sentindo esse amor e esquecendo o medo.
Mesmo assim, tenho medo.
Medo de você se esconder,
medo de você esquecer,
medo de você nem saber…
E se um dia nós nos escondermos
o vento sempre nos encontrará,
porque é ao seu lado que sempre vou estar.
Estarei usando frases prontas,
composições antigas,
ou versos mal feitos…
Mesmo assim,
saiba que o meu amor
é como todo bom amor:
cheios de versos prontos,
meio brega e clichê!
Eu não me importo,
pois o amor é brega e clichê…
Tatiana Kielberman
Querida Suzanita,
Talvez você até tenha razão em muitas coisas aí em cima… mas sabe? O seu amor não é clichê!
Ele pode ser qualquer coisa… menos clichê!
Ele é forte, voraz, significativo, NOBRE!
Lembra do que eu sempre te digo? Não me canso de repetir que você me ensina a amar todos os dias… e você sabe por quê!
Obrigada pelas lições… e por rirmos dos nossos ditados clichês, todos os dias!
Um beijo, linda mana que eu adoro!
P.S.: Por acaso este seu texto é uma poesia ou é impressão? =p
Clara
Sussu!
Surpreendendo, surpreendendo…
Seu hobbie, não é mesmo?
Se não é assim, não é a nossa Sussu…
Linda poesia!!! Está aprendendo, ocmo diz a Taty… rs!
Amo-te, querida!
Beijos!
Anonymous
Se for por amor eu sou brega e sou clichê,não importa.
Quero gritar pra todo mundo ouvir e é isso que importa.
Beijos do Rafa.
Como não ser fã dessa menina das palavras.
Anonymous
ah…eu sou muito fã de los hermanos…
#fato.
Beijos do noivo.
Rafa.
Cassya
E eu que vim até aqui apenas para dizer que recebi seu livro e que já estou lendo. Adorei ele por inteiro. Mas ainda estou nas primeiras páginas. Mas é uma delícia de ler. Parabéns.
E quanto ao amor, bem, eu só fui mordida por esse bichinho uma vez e lembro que eu ficava ouvindo Richard Marx o dia todo. Não sei se você já ouviu falar. Mas era o que eu fazia. Mas durou pouco e depois disso só paixonites rápidas. Eu acho que eu preciso de um grande amor. Mas não agora, minha vida ainda está meio confusa, eu estou colocando as coisas em ordem. Mas amar sem dúvida que faz bem pra pele, pro estomago, pra alma, pra tudo.
Beijos com açúcar e com afeto
Valéria Sorohan
Seu texto está indiscutivelmente lindo, dentro daquela forma que eu admiro tanto!!! Sabe por que vc escreve tão bonito sobre temas assim? Desilusão, esperança, exigências do amor? Porque os "sente" profundamente em você!! Só pode ser… É a primeira condição para se expressar bem: "experimentar" dentro de si o que se coloca depois em palavras.
BeijooO*
Helinha
Su, querida…
O amor é clichê mesmo, assim como as cartas de amor são ridículas, não é?
E é tão gostoso receber uma carta ridícula… rsrs
Quando ficamos apaixonadas, voltamos a ser adolescentes… temos atitudes de adolescentes… não controlamos os hormõnios e achamos que o mundo vai acabar amanhã e temos que viver tudo hoje!!
Mas… nem importa se todo mundo fala e aconselha… quando estamos assim, a gente só quer mesmo é experimentar tudo, mesmo que seja tão brega e clichê!!
^^
Suas poesias são lindas!!
Amo!!
Beijos!!