BEDA – um verso de saudade

Entre uma vírgula e outra,
um verso e uma letra,
o céu e a nuvem,
a lua e as estrelas
recito uma via láctea inteira.
Dia e noite,
entre o mar e o sertão
um verso a rasgar ausências.
Ali, entre o vento e a tempestade
perto de outras esquinas,
nasce um poema
sem rima,
que recita
todas as minhas saudades.

Suzana Martins, #divagando e só


Abril é o mês do BEDA e participam comigo:
Lunna GuedesMariana GouveiaRoseli PedrosoObdúlio Nuñes Ortega