BEDA – vamos de agosto

Os ponteiros rodopiaram e eis que agosto chegou e trouxe na mala a secura atmosférica deste inverno que está completamente quente. Eu ainda não consegui sentir a mudança do calendário. Parece que agosto é o metrô que não chegou na estação.

Eu já disse em algum lugar por aqui que eu não tenho muita afinidade com esse mês. Costuma ser maçante o marcar da folhinha.

E o mais contraditório de tudo isso, é que agosto traz surpresas boas para as minhas agendas pretéritas. Há encontros de amor a serem lembrados, aniversários esperando comemorações, conversas marcantes que nunca foram esquecidas e outras reticências grifadas no canto da página daqueles agostos que ficaram para trás.

Foi no mês de agosto de um pretérito perfeito que esse blog nasceu… (que loucura pensar nisso!)

Nunca saberei explicar a antítese provocada por esse nome no calendário. Talvez a lonjura dos dias. Quem sabe a lentidão dos passos. O ritmo inexistente. Ou o passar letárgico dos 31 dias que compõe a canção agosto.

Dizem por aí que o calendário virou. Ainda não passei pela transição do mês, mas a verdade é que tenho páginas de um diário antigo para revisitar e outro novinho à espera de palavras deste tempo.

Então, vamos de agosto!

imagem para o blog minhas mares fotografia de adobe stock beda 2023 agosto
Imagem: adobe stock

Agosto é o mês do B.e.d.a e, desafiando a lógica do mês, eu embarquei nesta aventura.
Estão comigo Lunna Guedes – Mariana Gouveia – Obdúlio Nuñes Ortega – Roseli Pedroso