Genocida! Fascista! Assim, sem nada,a pátria chora implora. De barriga vazia, vai emboramorre, asfixia. Ecoa o verbo do poema ativista.
Quarentena
A página hoje tão amargurada, / está cansada de histórias despedaças, / de amores desfeitos / de tantos idos finitos... / Meu verso hoje protesta, / manifesta! / GRITA!
“Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda…” [Romanceiro da Inconfidência] Cecília Meireles tinha poesia na alma, suavidade no olhar, leveza nas palavras. E foi assim que conseguiu encantar a todos com seus versos intimistas e espiritualistas, um intimismo
Os dias pedem uma nota na pausa. Paro! Não vejo mais as ruas enfeitadas, nem as curvas pelo caminho. Minha ausência tem pressa! As vontades incontroláveis suplicam pelas lacunas amanhecidas. A derme implora pela brisa que passeia nas ruas, pelo sol nascente e por toda liberdade falseada que vem daquelas