Confesso, sou uma apaixonada pelas aventuras narradas por Dan Brown e vividas por Robert Langdon! Só que aqui em casa essa não é apenas uma virtude minha, pois a mamãe também é uma dessas apaixonadas, pois quando termina uma história, já fica imaginando ou descrevendo o próximo livro. E ainda por cima, fica a procura dessas novas histórias da saga Dan Brown entre livrarias virtuais e reais… Paixão das loucas mesmo! (rs)

E hoje, eu começo a ler O Símbolo Perdido, mais uma aventura vivida por Robert Langdon. Já faz alguns dias que esse livro chegou por aqui, mas acontece que mamãe o prendeu, começou a ler e ainda disse: “você só vai ler quando eu terminar, e nada de ficar folheando a minha história enquanto eu estiver lendo, ok?!

Ok! Quem sou eu para estragar os rituais das pessoas, ainda mais quando se trata dos rituais da mamãe… Rituais são sagrados, principalmente os literários e os maternos.

A mamãe (e eu também, confesso) é daquele tipo de pessoa chata que não gosta que encoste um dedo sequer no livro enquanto está lendo. Ele tem que ficar lá, descansando quando os olhos não estão pairados sobre ele. É, os livros também cansam, sabia? E eles gostam de ficar quietinho no canto deles quando o leitor descansa os olhos.

E como disse, hoje começo a apreciar mais uma história do Dan Brown. A mamãe me acordou cedo só para dizer que terminou a leitura. Eu dei um pulo da cama e comecei a beijá-la e pular de alegria… Sim, um pouco histerismo por conta do livro, mas é porque eu AMO mesmo as histórias do Dan Brown. Sei que ainda faltam dois livros dele para terminar, e como a mamãe já concluiu a leitura, vou deixar essa tarefa com ela, (tenho certeza que ela vai amar, rs)…

Então amiguinhos, vou seguir meus rituais de leitura, ok?!

Fica a dica para quem quiser desvendar os mistérios do Robert Langdon!

Lindo sábado para todos vocês!!

Depois de ter sobrevivido a uma explosão no Vaticano e a uma caçada humana em Paris, Robert Langdon está de volta com seus conhecimentos de simbologia e sua habilidade para solucionar problemas. Em ‘O Símbolo Perdido’, o professor de Harvard é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon – eminente maçom e filantropo – a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. Mal’akh, o sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. Vendo que essa é sua única chance de salvar Solomon, o simbologista se lança numa corrida alucinada pelos principais pontos da capital americana – o Capitólio, a Biblioteca do Congresso, a Catedral Nacional e o Centro de Apoio dos Museus Smithsonian. Neste labirinto de verdades ocultas, códigos maçônicos e símbolos escondidos, Langdon conta com a ajuda de Katherine, irmã de Peter e renomada cientista que investiga o poder que a mente humana tem de influenciar o mundo físico. O tempo está contra eles. E muitas outras pessoas parecem envolvidas nesta trama que ameaça a segurança nacional, entre elas Inoue Sato, autoridade máxima do Escritório de Segurança da CIA, e Warren Bellamy, responsável pela administração do Capitólio. Como Langdon já aprendeu em suas outras aventuras, quando se trata de segredos e poder, nunca se pode dizer ao certo de que lado cada um está.