Mar em conotações
O que eu deixei para trás foi apenas a figura das ondas que quebram na praia.
O mar, esse desenho de cores múltiplas,
está sempre em mim, mesmo que nas entrelinhas.
Suzana Martins 07/2014
O que eu deixei para trás foi apenas a figura das ondas que quebram na praia.
O mar, esse desenho de cores múltiplas,
está sempre em mim, mesmo que nas entrelinhas.
Suzana Martins 07/2014
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André Foltran
Belo! Fez lembrar aquele continho incrível da Lygia F. Telles, “Confissão”, que embora sobre um tema distinto fala desse mesmo mar de conotações da tua poesia:
CONFISSÃO
— Fui me confessar ao mar.
— E o que ele disse?
— Nada.
[Lygia Fagundes Telles]
Suzana Martins
André, muito obrigada pela sua presença por essas Marés.
Sou grata pelas suas palavras!!!
Sabe, as vezes eu me sinto assim como a Lygia. O mar é meu confessionário, mas ele sempre – ou as vezes – fica em silêncio!
Obrigada mais uma vez!!
Beijos!!!^^