Se o que há em mim não é saudade, então, por favor, apague a luz e deixe chover todas as lágrimas desse meu vazio. Se o que há em mim não é tempestade, jogue fora as minhas tristezas, porque até o mais nobre sorriso desaba num temporal. Se o que
Por Lunna Guedes Alexandra voltou para o carro a passos lentos. Trazia na mente aquela figura humana que lhe conferia agora e desde poucos minutos antes uma espécie de memórias de um corpo que ainda sentia inquietações e todas aquelas manifestações iniciadas por um breve olhar lançado em direção a
Em mim há pedaços inteiros de ti, exalando o perfume e a maciez de suas pétalas de pele que envolve o meu corpo em seu corpo entre vontades e promessas de amor e sedução… Seu corpo, relicário sagrado guardado em mim. Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é
Por Lunna Guedes Ela temperou o chá com açúcar, sentou-se diante da janela e ficou lá, pela primeira vez ela era o seu próprio horizonte. Sua ciência. Todas as direções terminavam ali. Havia um misto de saudades em sua derme. Seu corpo ainda sentia os braços de Anne envoltos ao
Do lado de dentro de mim, as lembranças das doces segundas-feiras que ficaram presas num passado recente, perdidas entre o abraço amigo e as ligações diárias que diziam “oi” em tons suaves de palavras que pareciam nunca serem esquecidas… Houve um rompimento de versos acentuados e num tempo presente, tenho