Por Lunna Guedes O sorriso se ocupou dos lábios de Alexandra que permaneceu em pé junto a porta. Completamente imóvel. Seu corpo parecia imerso numa emoção profunda, exagerada e sincera. Eram tantas precipitações que as boas maneiras foram esquecidas e as duas ficaram ali mesmo. _ Vejo que está surpresa
Esqueça o chá, sirva-me um café. Um café bem forte e quente… mas, por favor, eu quero um café amargo. Quero sentir o sabor real do café que mesmo amargo sabe ser doce. Hoje quero um café, um Starbucks Coffee, um Capuccino com conhaque, ou apenas um café expresso com
Por Lunna Guedes O tempo passando devagar, pesado. Os ponteiros pareciam atrasados, perambulava pelo círculo mágico da vida em primeira marcha. As ruas seguiam exibindo ausências; o mundo inteiro parecia de férias e era preciso esperar pelo carnaval. Antes disso, tudo tinha um ritmo morno. Apenas acontecimentos leves. Foi em
Escrever. Blogar. Navegar. Ancorar. Ler. Ouvir. Dançar. Escutar. Meu blog: meu barco, meu porto seguro, minha âncora, meu refúgio. Minhas letras: palavras, rasuras, momentos, ilusões, barulho, silêncio, solidão, dialetos, amor e ódio, loucura e sensatez… Leitor: amigo, ouvinte, companheiro, inspiração. Minhas letras. Meu blog. Minhas palavras. Minha âncora! Solidão. Barulho.
Hoje, navegando pelas Nossas Marés, a querida Glória Diogenes Para além do tempo Existem continentes vertidos sob meus pés. Eu nunca fui mulher de viver uma só vida. Esse lugar em que agora moro abriga um tanto de outros. Fico aquietada e escuto vozes de fantasmas cruzando portas. Uma fina