Escrevo porque preciso, escrevo por necessidade, mas nunca escrevi por vaidade. Escrevo um verso tonto, um porquê sem desconto. Escrevo um poema infantil porque as rimas contam até mil. Escrevo porque amanhece, porque o chá entardece, porque o sol lembra letras no papel, e as nunvens enfeitam o céu. Quando
Quem navega por aqui, hoje, é a minha querida Camilinha Um simples final feliz De repente me senti precisando de um empurrão ou de um sopro mais forte. Como se não dependesse só de mim ir lá fora. Como se todos esperassem por mim e eu já soubesse disso, mesmo
Tudo começou quando a queridíssima Lunna Guedes me convidou para escrever em diários, mas de uma maneira diferentemente de escrever em blogs ou em outra ferramenta de comunicação. A ideia era expressar a influência das estações do ano em cada uma de nós, em um diário palpável. Abracei a ideia
“E até quem me vê lendo o jornal Na fila do pão, sabe que eu te encontrei…” (Rodrigo Amarante – Los Hermanos) Tenho medo de alguns sentimentos, medo de não ter esses sentimentos. Mas, mesmo assim, eu os tenho. Estou aqui num lugar qualquer, onde o medo não sabe me
Hoje, quem navega por aqui é a jornalista Bettina Beals. Queridos leitores, Fiquei imensamente feliz quando recebi o convite para escrever nesse espaço que é tão especial. Sou uma leitora de blog e não escritora deles, até tentei aventurar-me em um, mas não levo jeito com as palavras poéticas. Sou