Nunca fui do tipo que lê poesias, nem mesmo fui daquelas meninas que escrevem poemas infantis para o grande amor da terceira série. O meu barato sempre foi prosa, sempre foi uma boa e detalhada história. O tempo passou e as histórias ficaram mais “sofisticadas”; veio a faculdade e, com
Fios de saudade, lembranças felizes e nostálgicas. Pensei em ti. A verdade é que hoje acordei pensando em ti e em tudo o que vivemos e sonhamos ao longo desse tempo. Uma saudade que baila ao som da canção que me desperta. Saudade que versa com o vento, brinca de
Não importa quão forte e agitado esteja o mar, sempre haverá um porto, um lugar seguro para ancorar… “Se meu barco foi ao fundo do mar, Se encontrou ventos cruéis, Ou se em ilhas encantadas Recolheu suas velas dóceis; Ou em que místicos portos Hoje ele ancora — Esta a
Hoje, quem navega pelas Nossas Marés é a querida Giselle Zamboni. Meus caminhos pela web… (sem mapas) Apresento-me: Primeiramente, Ser Individual… Nome herdado da escolha dos pais: Giselle Zamboni. Idade: precisam e querem mesmo saber? temos idades? tempos contados do que vivemos, caminhos marcados do que fizemos, encontros marcados a
Eu sempre gostei de janelas: grandes, pequenas: Janelas, dessas de abrir e fechar… A nossa casa sempre teve muitas delas, e quando eu era pequena gostava de olhar a paisagem que se formava no outro lado da cidade através delas… Eu era muito pequena e subia no sofá a fim