Madrugada chuvosa, ondas gigantes… E já tem um certo tempo que esse barquinho navega pelas águas tranquilas de um porto amigo. Depois da tempestade, dos tempos em alto mar, aos poucos ele vai sendo reformado entre Sopa Nova de Letrinhas e as viagens das Nossas Marés. É um pouquinho de
Navegar é preciso! Hoje, quem navega por aqui é a Sandra Cajado É na embarcação do amor e da poesia que viajo detalhadamente no rio do meu interior que flui sem parar. Águas limpas e cristalinas renovam dentro de mim aquilo que é essencial pra me tornar viva: o amor.
Há dias que ele tentava aliviar o seu coração deixando as palavras escorrerem pelos dedos ou pela voz. Mas esses abafados verbos teimavam em sufocá-lo e não espalhavam nada. Apenas confundia-se num ritmo alucinante, que os seus olhos sangravam e a alma rasgava-se em pedaços. Sentimentos em estado de decomposição,
Nada. Vazio.Um grande buraco negro se abate sobre minha alma e sobre minha vida, e destrói lentamente toda uma perspectiva de um processo produtivo esplendoroso. Queria eu muito, neste instante, poder escrever palavras sábias e belas, mas um imenso abismo se abriu entre minha sempre fértil mente e meus dedos
É gostoso ver o sorriso ganhando cores e formas ao longo do dia… Sorrisos e gargalhadas que me faz tão bem… “Conservo-te o meu sorriso para, quando me encontrares, veres que ainda tenho uns ares de aluna do paraíso…” (Cecília Meireles) Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é