Despida de todo cansaço rotineiro, deixou-se embalar por uma noite fascinante. Em suas unhas trazia um vermelho volúpia. Nos lábios, uma cor em tom cereja! Vestidos leves, soltos, curtos e completamente coloridos. Em seu corpo, o aroma da liberdade que envolvia a todos que por ela passavam. Sob o olhar
“E velejando nós pela costa, na distância de dez léguas do sítio onde tínhamos levantado ferro, acharam os ditos navios pequenos um recife com um porto dentro, muito bom e muito seguro, com uma mui larga entrada.” (Pero Vaz de Caminha) Há mais ou menos 509 anos, chegavam em nossas
“Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.” (Clarice Lispector) Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
Ontem postei alguns versos que foram tecidos numa tal embriaguês poética e que renderam elogios belíssimos. A cada comentário eu estampava um sorrriso de orelha a orelha no rosto, fiquei feliz demais. A Du, num impulso soltou um palavrão, e quando ela faz isso é porque ficou bom demais. A
Canção de Outono Perdoa-me, folha seca, não posso cuidar de ti. Vim para amar neste mundo, e até do amor me perdi. Talvez encontre flores no caminho e nelas eu possa tecer o meu sorriso. Foi entre ondas e areias que descobrir o invertido paraíso. De que serviu tecer flores