Todos os anos quando os fogos anunciavam a chegada do novo ano, Victória via-se em frente ao mar segurando uma rosa branca nas mãos. Era um momento especial, cheio de sonhos e novas esperanças. Então, ela fazia uma oração e jogava a sua flor naquelas águas aconchegantes, deixando a onda
Suas mãos são pequeninas,Seus olhinhos cor de melSeu sorrriso é terno e encantadorE sua voz é angelical. Minha pequena e tão grande, meninaSeus cabelos desenham o amor,Seus beijos me afagam,e me enchem de pazSeus olhos tão meigos quando fechamdemonstram que a noite está por vir… Oh Nicole querida sobrinha!Sua vida
QuiseraSenhor, neste Natal,armar uma árvore e nelapendurar, em vez de bolas, os nomes de todos os meus amigos.Os amigos de longe, de perto. Os antigos eos mais recentes. Os que vejo a cada dia e osque raramente encontro. Os sempre lembrados e os que às vezes ficam esquecidos. Os constantes e
Escrevo poesias que são contos,contos que não tem pontos,pontos que não rimam,rimas que têm mistérios,mistérios que são meus. Sou o mar aberto, poesia fechada,livro com palavras desconexas,detalhe na areia escrito ao sol. Sou onda que brilha na lualua que enfeita o mar,mar que tem chão de estrelas,estrelas que têm fases,fases
Sentir, sem tocar.Ouvir, sem som.Falar, sem dizer uma palavra.Ser mãe é estar sensível a todas essas emoções. Falar baixinho quando o mundo inteiro grita,Cantar canções de ninar enquanto a noite cai,Abraçar e apenas sentir o toque quando faz silêncio,Laços maternais que são capazes de desvendar o que a outra sente