Eu queria poder chorar e derramar rios de lágrimas, queria entender o porquê de muitas coisas, desvendar certos mistérios que rondam pela minha vida… Pelo menos por um dia eu queria ser EU MESMA, queria fazer o que me der vontade, queria poder passar o dia na praia tocando violãoe
Ao chegar em casa, Victória jogou-se na cama e não sentia vontade de levantar, o seu corpo estava dormente, o cansaço era visível. O que Vick carregava em seu olhar não era tristeza, era apenas cansaço. Tudo o que queria era poder dormir e acordar leve, sem preocupações, sem horários…
Rabiscos, palavras sem sentido, momentos vividos, sonhos esquecidos, amores perdidos… Tudo isso não faz sentindo, então por que eu escrevo? Para que escrevo? Ou mesmo, para quem escrevo? Será que as palavras rabiscadas saem apenas por que eu não consigo ficar quieta? Ou então (talvez) porque os pensamentos se confundem
BEM – VINDOS A BORDO, COMECEMOS NOSSA VIAGEM POR PORTO SEGURO: O oceano antes desconhecido não era só o mar tenebroso. Fantasmas, poço engolidor, ilhas misteriosas e medo deixavam qualquer viagem apreensiva. A ilha visitada por piratas e navegadores era conhecida como Hy Brazil, era uma ilha de fantasma, ninguém
– Eita, eu realmente estou cansada! Tá certo que o sofá do Amigão é uma delícia, mas ter que dormi ali me deixou meio cansada! Mas é um cansaço tão gostoso, que nem eu sei explicar. Essa re-visita ao sofá foi completamente nostálgico, maravilhoso, perfeito, emocionante. O Amigão (como sempre)