“Vou descansar meus olhos em coisas delicadas, afinal quando as palavras nos pedem colo, o silêncio na ótica das imagens faz-se casa para abrigar sentimentos”. [Fernanda Fraga] A preciosidade de algumas palavras ficou perdida pelas estradas que passaram diante dos meus olhos. Repetidas vezes tentei encontrá-la, mas, me perdi sob
“A leitura de um bom livro é um diálogo incessante: o livro fala e a alma responde”. [André Maurois] “… é viajar sem tirar os pés do chão”; isso era o que mamãe dizia quando me presenteava com suas leituras e/ou com livros. Sempre que passeio pelo meu pretérito eu
“São Paulo! Comoção de minha vida… Os meus amores são flores feitas de original… Arlequinal!… Traje de losangos… Cinza e ouro… Luz e bruma… Forno e inverno morno… Elegâncias sutis sem escândalos, sem ciúmes… Perfumes de Paris… Arys! Bofetadas líricas no Trianon… Algodoal!… São Paulo! Comoção de minha vida… Galicismo
“Me assusta e acalma ser portadora de várias almas de um só som comum eco ser reverberante espelho, semelhante ser a boca ser a dona da palavra sem dono de tanto dono que tem”. [Elisa Lucinda] Há um mar de rosas que tem cheiro de poesia escrita na chuva. Há
“As palavras eram livres de gramáticas e podiam ficar em qualquer posição. Por forma que o menino podia inaugurar. Podia dar às pedras costumes de flor. Podia dar ao canto formato de sol. E, se quisesse caber em uma abelha, era só abrir a palavra abelha e entrar dentro dela. Como