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Blogosfera, Entre MarÉs, Poético

Poesia que reinventa emoções

“Tatear as formas, conceber amor com doçura e só encontrar espinhos, rosa murcha e desejo pálido. Tatear o barro, o mármore do mundo e abraçar vazio o oco do destino, aflição, vapor. Ir à foz com sede e deparar com a lama revolvendo úmida a fonte, a água clara, sujando
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As poesias: Colcha de retalhos II

De todas as letras, as mais belas são aquelas que transformam a alma – se é que podemos adjetivar palavras que são sentimentos – mas a bem da verdade, é que versos se formam durante temporais vazios e letras concretas.  Poemas são pequenas metáforas que alimentam as entrelinhas de uma
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Blogosfera, Entre MarÉs, Poético

As poesias: Colcha de retalhos I

“A diferença entre um poeta e um louco é que o poeta sabe que é louco… Porque a poesia é uma loucura lúcida.” [Mario Quintana] A poesia mescla sentimentos que, disfarçados de versos, absorvem a alma num parafrasear sem fim… Poetas são loucos que rasgam sentimentalidades dissimuladas no prazer de
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Poesia que reinventa emoções

«Era a verdade e a força do mar largo, Cuja voz, quando se quebra, sobe, Era o regresso sem fim e a claridade Das praias onde a direito o vento corre.» de Paisagem, Sophia de Mello Breyner Andresen Ontem (14) foi comemorado o Dia Nacional da Poesia. E pensando no
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Palavras num gritar mudo

Não tenho mais as mesmas palavras de antes; não escrevo mais nas areias de um deserto solitário tecendo milágrimas em mim. Não rabisco mais versos nas ondas que se formam no mar… Sinto os meus dedos bloqueados de sensibilidade quando encontram o teclado. Aquelas melodias, que nada tinham de inócuas,
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Cor: camaleão *

Pequenos pedaços*

Vacina no braço, comida no prato

“Tenho fases, como a lua.
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua…”
— Cecília Meireles

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