“As espumas desmanchadas sobem-me pela janela, correndo em jogos selvagens de corça e estrela. Pastam nuvens no ar cinzento: bois aereos, calmos, tristes, que lavram esquecimento.” (Dia de Chuva – Cecília Meireles) Aos poucos, as coisas estão voltando à sua normalidade. Depois do Ano novo, das despedidas, dos reencontros, do
As pessoas fazem os espaços do tamanho que querem… A primeira coisa que tenho a dizer é que, em todos esses anos, cada um de vocês, sem exceção, me fizeram pegar na caneta para rabiscar qualquer sentimento que pulsa aqui dentro, e, isso vale muito. Cada letra escrita, lida, cantarolada
Ps: Existem aqueles comentários que ganham vida. E tudo isso porque há um poema, um conto, ou qualquer outra palavra, que provoca esse tipo de reação. São post’s que mexem com a alma e com os versos, mas, principalmente, com os sentimentos que só as letras conhecem. E isso aconteceu
Menino de versos fáceis, palavras doces e de grande inspiração poética. Ele cria versos, inventa contos e tece crônicas num tecido poético de saudades. O Entre Marés tem a honra de receber nessa sexta-feira o querido Cristian S. Molina, do blog Cotidiano! Seja bem vindo, querido! Boa leitura à todos!
“Tenho a felicidade de escrever meus milhores versos. Milhor do que isso não posso fazer.” (Mário de Andrade) Tenho a felicidade de escrever o melhor do meu sentimento. Tenho a sorte de rabiscar versos mudos num caderno velho. Tenho, em mim, prazeres que intercalam com a fome de palavras em