(Imagem: daqui) Retrospectivas. Voltar ao mesmo lugar. Retornar ao mesmo universo circunscrito em mim num conjunto de palavras introduzidas em papéis sem forma. Houve mudanças em frases eletronicamente grifadas no amarelado das reticências. Há uma prévia que transcreve as teorias que perturbam a nossa existência. Pode parecer completo e desnecessário
Houve um tempo em que uma certa Sofia navegava por aqui… (Pintura: ©Iman Maleki) Ela era tímida, de poucos amigos e andava sempre com um caderno em mãos. De pele clara, estatura mediana, cabelos na altura do ombro, tinha sua beleza particular, mas não era uma pessoa que chamava
(Imagem do arquivo pessoal – Cais, Porto Seguro/Bahia) A minha derme, esse templo devoto de paixão, rasga o oceano num sentir inteiro de ti. Sou um barco, em águas claras, velejando em tua maresia! Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184
Pergunto-te onde se acha a minha vida Pergunto-te onde se acha a minha vida. Em que dia fui eu. Que hora existiu formada de uma verdade minha bem possuída Vão-se as minhas perguntas aos depósitos do nada. E a quem é que pergunto? Em quem penso, iludida por esperanças hereditárias?
Não me ofereças palavras vazias em tua conquista, pois elas não valerão nada se as verdades não forem explícitas. Não escrevas em meu diário fingindo ser outra pessoa, porque a tua letra é reconhecida a cada vírgula de distância. Se quiseres palavras, diz olhando nos meus olhos, escreve com o