“No mistério do sem-fim equilibra-se um planeta. E no planeta um jardim, e no jardim um canteiro, no canteiro uma violeta e sobre ela o dia inteiro entre o planeta e o sem-fim a asa de uma borboleta.” (Cecília Meireles) Hoje volto ao Carta sem Selo e estou ultrapassando o desconhecido,
De vez em quando há sentimentos que me confundem e eu sempre me perco neles… Naquele dia, o que senti afinal não foi ciúme. Não! Disso eu já estou certa. Foi antes de tudo uma inveja tremenda da qual agora me envergonho. Inveja de uma felicidade que já não acreditava
“Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão, as coisas definidas como mais ou menos, um filme mais ou menos ,um livro mais ou menos. Tudo perda de tempo. Viver tem que ser perturbador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com
Gosto das tuas indiretas escritas em folhas de sedução espalhando em minha derme versos grifados em subtextos que secretamente revelam nossos pronomes. Gosto de ler as entrelinhas escritas dentro no teu olhar, e todas aquelas frases indiretas que chegam direto a mim num tempo imperfeito de um pulsar sem fim.
“Em arte não há nada mais velho do que o futurismo”. (Fernando Sabino) Ainda não está nada pronto, mas aos poucos o livro vai ganhando forma, páginas, capas, envelopes e vida… O domingo foi dia de compor algumas coisas, dentre elas, as capas do Diário das Estações Ano