Uma rachadura no copo, um líquido escorrendo dores, um último gole. Um coração cheio de fissuras, uma saudade que não tem fim, o veneno sorvido pela alma de uma cura que não chegou até mim… Não fere o rio, não manche a dor, não rasgue a saudade que escorre em
“Se eu soubesse que o amor é coisa aguda Que tão brutal percorre início, meio e fim Destrincha a alma, corta fundo na espinha Inebria a garganta, fere a quem quiser ferir (…) Mas, de repente, uma farpa meio intrusa Veio cegar minha emoção de suspirar Se eu soubesse que
“Pouco me importa até onde esse ônibus vai.” (Suzana Guimarães) Na estação avistou o trem que chegava. Queria correr e embarcar. Não queria sentir medo, queria apenas deixar as suas pernas livres para correr sem obstáculos e embarcar naquele trem. Mas não conseguiu, ou não quis conseguir. Os que estavam
De mãos dadas sob o horizonte – Parte 2 Capítulo I: Um breve começo O cenário? Copacabana… A linda e eterna Copacabana, acalentando o coração dos moradores e visitantes com sua luz incomparável. Pela manhã, o calor advindo do sol escaldante preenchia corpo e espírito dos transeuntes da cidade, enquanto
Amizades são feitas de pedacinhos. Pedacinhos de tempo que vivemos com cada pessoa. Não importa a quantidade de tempo que passamos com cada amigo, mas a qualidade do tempo que vivemos com cada pessoa. Cinco minutos podem ter uma importância muito maior do que um dia inteiro. (Letícia Thompson) Não,