Hoje vocês me encontram voando entre outras asas. Voe comigo até o blog Retratos da Alma… Sigam as asas… (Clique aqui) Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
Entre outras marés, do outro lado do oceano, busco alguns Sentidos e encontro palavras que brincam com a alma. São letras que transcrevem poemas de vida e, principalmente, de sentimentalidades que ultrapassam o nosso interior. A cada vírgula escrita num poema, trazemos para perto de nós ‘sentires’ que estão além
Eu sou esse emaranhado de interrogações que nem eu mesma entendo. Sou essa cara amarrada que desmancha em meio a um sorriso de uma criança. Sou essa menina que anda mesmo tendo asas… Sou essa areia, esse chão, esse mar. Sou pés descalços que caminha sem ver o tempo passar.
Afastaram-me daquele olhar colorido que vibrava a cada entardecer a beira mar. A negra tinta cobre os olhos cristalinos, afastando a dor de uma lágrima que um dia adormeceu nas ondas. Suplico a presença da maresia que escorre agridoce em mim, feito lágrimas descendo dos olhos. Encarno a cor cintilante
Eu costumava tocar violão no final da tarde ou, até mesmo, na metade do dia. Independente da chuva caindo no telhado ou do sol despedindo-se no horizonte, eu sempre estava ali, sentada na calçada, dedilhando notas que escorriam entre as cordas de nylon daquele instrumento. Cada som que ecoava sustentava