Dia de domingo manhã de ventos cheiro de chuva sol entre nuvens Outono adiantado. As flores no jardim desmascara primaveras, rasga o verão e no murmúrio das águas teima em nascer o tempo… Quebra-se a rotina e nos braços: prolonga-se o vazio da ausência sem presença. Nessas lembranças: escorre o
No sótão, ela faz e refaz versos recheados de sentimentalidades. Nas anotações em rascunhos há tantas palavras que traduzem momentos que até mesmo o silêncio canta ao interpretar suas letras. Há palavras dentro de um caderno que parece mais um baú de letras fáceis que contam histórias e ilusões. Na
Aos poucos vou conhecendo os meus, os teus e o nosso silenciar de cada dia. Sigo reconhecendo todos os tipos de silêncio, e com isso, misturo algumas soluções, revelo alguns sons digitais, dissolvo outros solventes que pouco a pouco vão sendo diluídos no barulho que vem lá de fora, ou
Há dias em que os dias pesam tanto em mim que refletem até em minhas asas, respingando assim, cansaço naquelas letras que possivelmente registrariam um poema… Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
Contemplo mundos da minha janela, projetando cores dentro e fora dela. Observo a paisagem que lentamente vai se formando através das transparências dos vidros e crio ilusões que vão além das sombras. É pela janela que imito viagens num verso temporal que passa lá fora. Por ali intercalo manhãs, tardes,