Quero escrever no avesso da folha a palavra incorreta, o verso derramado o sentir errado sem ter medo do que é revelado. Quero revirar-me ao avesso, sem verso ou reverso no inverso do meu universo em mim. Quero dizer o som mudo, o poema calado, o pulsar que ficou guardado
Sinto o cheiro da chuva nas manhãs em que o mar e o sol me acordam. Num pequeno vilarejo o verão ainda anuncia suas tempestades bordando nuvens na linha do horizonte. Enquanto isso, eu leio os avisos de Outono deixados na soleira da porta, junto com ao jornal, trazido pelas
Não sei sobre olhares, nem palavras, sei apenas que tenho asas e quero voar! Os olhares que investigam a paisagem são olhos curiosos que desvendam o mistério dos grandes sonhos contados ou até mesmo imagináveis. A vida é esta descoberta que alivia, acalma e identifica os sonhos, o imaginário de
Do verbo “meninar” surgem asas e palavas. No tempo: presente, pretérito e futuro; verbos imperfeitos, versos e sonetos… Da conjugação desse verbo: os sonhos. E nos sonhos: asas que voam em nuvens. Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código
A blogosfera é uma viagem, um mundo a parte onde descobrimos rotas de letras e versos que são portos. E nessas Viagens de luz e sombra, descubro-me num mundo a parte. Vejo-me nos poemas, letras e imagens daquele que escreve com o coração nas pontas dos dedos e olhos fixos