Hoje, texto especial da Sandra Cajado


Sigo tentando decifrar a cor da saudade e não consigo encontrar. Ao mesmo tempo em que parece ser vermelho paixão, penso que o cinza abafa sufocando a vontade de está perto.

Digamos que a escala cromática não obedece e o sobressair entre luz e sombra se destaca para meu mundo imaginário das cores.

Tão real e ao mesmo tempo vivo, porém distante e conclusivo.

Apenas me restam as lembranças que dançam ritmadas ao som do meu coração.

E ainda assim prefiro mesclar as cores entre amores e sabores.

Sabores únicos e inconfundíveis.

Porém essenciais para colorir meu dia.

Sandra Cajado