Qual a cor da saudade?
Hoje, texto especial da Sandra Cajado
Sigo tentando decifrar a cor da saudade e não consigo encontrar. Ao mesmo tempo em que parece ser vermelho paixão, penso que o cinza abafa sufocando a vontade de está perto.
Digamos que a escala cromática não obedece e o sobressair entre luz e sombra se destaca para meu mundo imaginário das cores.
Tão real e ao mesmo tempo vivo, porém distante e conclusivo.
Apenas me restam as lembranças que dançam ritmadas ao som do meu coração.
E ainda assim prefiro mesclar as cores entre amores e sabores.
Sabores únicos e inconfundíveis.
Porém essenciais para colorir meu dia.
Suzana Martins
Sandra, flor querida,
muito obrigada pelo texto, obrigada por aparecer aqui nessa embarcação e trazer cores para ela…
Eu não sei qual é a cor da saudade… Eu tbm tento decifrá-la, mas não consigo. Já pintei a saudade de várias cores.
Tem aquela saudade gostosa de sentir, que acho que é meio cor de pôr-do-sol.
Tem a saudade que machuca, que acredito ser cinza.
Saudade meio sei lá, que pode ser azul…
E por ai vai, saudade de todos os tipos e todas as cores, de todos os sabores…
Apenas saudades que escorre diarimante pelas tintas e letras estampadas em ausências…
Saudades…..
Obrigada, flor!!!
Beeeeeijos!!!
Amo vc
Sandra Cajado
Querida Su…
Agradeço a oportunidade de escrever mais uma vez pro seu cantinho.
Amo demais esse espaço e pinto cores com a mais alta definição e carinho.
Amo você menina.
Beijos da amiga de sempre.
Sandra Cajado.
Tatiana Kielberman
Querida Sandra,
Que alegria ver você por aqui, tecendo cores e espalhando a arte de desmistificar esse sentimento tão amplo que é a saudade!
Essas tintas também têm colorido os meus dias quando a tristeza fala mais alto que as palavras – e, assim, de repente, tudo faz sentido!
Parabéns pelas maravilhosas linhas, eu adoro você!!
Su, sempre arrasando em seu blog, amo passar por aqui – é minha distração diária!
Um grande beijo nas duas, amo vocês!
Lunna Guedes
Sandra, minha cara, a minha saudade hoje te cor do vento e digo isso porque ele me leva para tantos lugares e eu me deixo ir. O vento hoje sopra forte e as direções são outras e nunca as mesmas. Hoje mesmo enquanto o cão soluça seu sono calmo e lúcido, eu lembro de uma mesa cheia de papéis, cola e palavras. Então tudo se desloca e eu olho para a xícara de chá no canto da mesa. Esta vazia e meu pensamento vai novamente em outras direções… ai ai ai
Bacio carissima
Clarinha
Querida Sandra,
Também ando por aí decifrando as cores da saudade – e elas parecem obscuras para mim em um primeiro momento!
Se tiver algum truque para decifrá-las com menos dor e lágrimas, por favor me avise!
Por enquanto, contento-me com as cores que você deixou no meu coração…
Beijos, amo você!