"…quando a guerra chega até nós…"
A dor, a violência, desunião dava a entender que aquele desespero humano era normal. O mundo girava e entre os poucos sorrisos ao seu redor, ele conseguia resgatar indícios de que ainda existia amor. A vida não para, ela continua girando cada vez mais veloz. E com a sua pureza infantil, ele nunca perdeu a delicadeza em seus sentimentos. Buscava alegrias, acreditava em seus sonhos e tinha a certeza de que a união iria calar o sofrimento.
No seu imaginário podia brincar, correr, sorrir, observar o mar e tentar de alguma forma sentir a paz que o vento produzia. Queria ter o poder de parar o tempo e fazer com que todos saboreassem os pequenos detalhes da vida. E por um momento, as ondas abafaram os sons das balas que pulavam por cima de si. Ele, olhando do alto, pedia alma, pedia calma, pedia paz!
Não entendia muito bem porque tudo aquilo acontecia, mas aprendeu uma única coisa: “quando a guerra chega até nós, é preciso sonhar, imaginar e nunca perder a esperança de encontrar o amor.”
Lorena
Acho que, de certa forma, a guerra acaba restituindo o que há de mais bonito dentro das pessoas: a esperança, a solidariedade, a capacidade de comoção, de compadecimento e o sentimento de igualdade. Porque quando vemos, mesmo que pela TV, um filho que perde os pais, ou um pai que perde os filhos, irmãos separados e crianças morrendo, nos identificamos com o sofrimento alheio. Não conseguimos ficar imunes (pelo menos a maioria de nós).
E é daí também que surgem textos como esse seu texto, Su, uma coisa tão de dentro que eu nem sei explicar. É lindo. E é claramente inspirado por algo maior.
E eu rezo para que essa loucura acabe. Não consigo entender uma guerra, acho que nem vivendo mil anos eu conseguiria compreender as motivações desse tipo de coisa.
beijo, Su. Parabéns pelo texto, é lindíssimo.
Luca
Li o teu texto com esmero e atenta tristeza. Diante dos teus sentimentos, que motivaram tal texto, só posso dizer q tu és linda.
Queira Deus que existam mais e mais pessoas refletindo como tu!
Bjão, Su!
Amigao
Guerras, sem dor, sem lágrimas. Esta é a esperança que nos move.
Que um dia, o garoto acorde e veja que a guerra acabou.
Beijão do amigão
Lizzie
É preciso ter esperança e esperar: Em Deus e no que resta de bom em nós mesmos. Olhar pra além do horizonte e acreditar que há de acabar a guerra e a dor, a mesquinhez e a estupidez. Post muito bem escrito.
Beijocas
http://www.lizziepohlmann.com
Giselle
Sú,
como é trsite nós ainda estarmos assistindo a esse tipo horroroso de acontecimento.
Ontem, vi um filme sobre a guerra atual, e pasme, quem se alistou, voltou da guerra vivo, é obrigado a voltar novamente, memso contra sua própria vontade.
Masi de 80 mil americanos foram obrigados a retornar à guerra.
Agora imagino que essas crianças já tenham se acostumados com tanta violência, é trsite sem dúvida, mas como nós já nos acostumamos com a violência do dia à dia, creio que eles também já pensem assim.
Rezo para que isso acabe o qto antes, mas duvido, pois a ganância do homem deixa cego qlq um ao redor.
Tenha um lindo domingo,
beijo imenso linda
Du
E eu não entendo mesmo como é que existem pessoas capazes de matar gente inocente por ganância e poder! Uma guerra nunca tem motivos justos.
Lindo, Suzinha…
Parabéns!
Wander Veroni
Oi, Su! Que conto mais lindo que vc escreveu…ainda mais com essa música do Lenine (Paciência) de fundo….nossa ficou perfeito mesmo! Fiquei aqui viajando na maionese e no relato do personagem que vê a guerra chegar tão perto dele.
Beijos,
=]
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http://cafecomnoticias.blogspot.com
Márcia(clarinha)
O avesso da tão desejada paz 🙁
Triste demais.
lindo dia flor
beijos
DESESTRESSA MANO
viva! Belo texto.
O unico pesar é ainda haver guerras.
felicidade e sucesso
DESESTRESSA MANO
desculpe mandei 3 comentarios iguais, pode deletar 2.
abraços
Brisa
É, Sussu!
Infelizmente temos que conviver com pessoas enfrentam a guerra e que destroem o amor. Tenho a impressão que a banalidade tomou conta dos corações humanos e esquecem do mais importante que é o amor e a união!
Lindo, Su!
Beijão
Casa do Besouro
E encontrar a paz que somente o amor é capaz de trazer.
Você captou perfeitamente o que aquele meu penultimo post estava transmitindo.
Acabei de atualizar,se quiser dar uma olhada
http://www.casadobesouro.blogspot.com
MoizaCARTUNS
Belíssimo post, Su. Quase me senti na pele de uma criança em plena guerra na Faixa de Gaza… ou, quem sabe, numa favela no Rio, com gangues narcotraficantes se matando.
Numa guerra, civil ou militar, em que só se vê morte, é praticamente impossível ver algum fruto da vida, como o amor. Mas que seja a esperança a última a morrer…
Quanto tempo sem aparecer por aqui, né? Saudades! Mas este ano tomei por resolução ser um blogueiro mais ativo o/
Gosta de tirinhas? Criei um blog só pra divulgar tirinhas minhas, ó:
http://universomutum.blogspot.com
Se quiser aparecer lá, será mto bem vinda 🙂
Beijão
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