Quinta-na quinta
Senhor Mário
eu bem que tentei,
mas não consegui fingir…
Não me julgue!
Quinta-na chuva.
Eu bem que tentei…
Responde Mário, isso é fingir?
Quintana a vida incomodou…
– “tudo aquilo teria mesmo tanta importância?”*
Não!
Eu confesso Mário:
Quinta-na rua
Apertei o passo,
perdi a feira,
esqueci o compasso…
Suspirei. Chorei.
Surtei.
Morri com as minhas inquietações…
Responde Mário, isso é fingir?
*RECEITA
“No dia em que estiveres muito cheio de incomodações, imagina que morreste anteontem… Confessa: tudo aquilo teria mesmo tanta importância?”Mario Quintana in “Porta Giratória”
Poesia Completa, p.832
Poema escrito para a ‘conVersa poética’, com Mário Quintana, no grupo Vidráguas.
Isadora
Gentee, que lindeza!!
Uniu estes lindos versos ao poeta que mais amo: Mário Quintana. Amei!!
Beijos!
Ótimo fim de semana!
Dani Fuller
Incrível!!
Tem realmente talento com as palavras.. simples e profundas
Suzana Martins
Ahhh Isa!! Que bom que você gostou!! 🙂 🙂
Versos que inspiram conVersas… rs…
Beijos
Suzana Martins
Dani, obrigada pela visita e comentário!!
Fique sempre a vontade por aqui!!
Beijos e lindo final de semana!!^^
A. S. Victorian
Muito bom o poema! Adorei! Parabéns 🙂
http://ultimasfolhasdooutono.blogspot.com.br/
Suzana Martins
Victorian, muito obrigada pela visita e comentário!!!
Beijos e lindo final de semana!!
Volte sempre!! 😀
Cris
Sensível…gostei!!! 🙂
Karla
Vim retribuir a visita e encante-me! Lindo tudo aqui! é uma alegria te receber por lá.
Beijo
Suzana Martins
Karla, fique sempre a vontade!!!
Beijos e linda semana!!^^
Suzana Martins
Obrigada Cris
beijos