Restos de dor…
Gritei. Chorei.
Rasguei lamentos,
pranto de dor!
Desilusão.
Solidão.
Restos de amor!
Rasguei as letras,
quebrei as rimas,
joguei fora o sentir.
Sangrei.
Rasguei a alma,
pranto sem calma…
Restos de ti!
Chorei. Gritei.
Triste lamento
lágrimas de tormento
Gritei. Chorei
Ecoou mágoas.
Tristes lágrimas
jogadas no chão.
Canto o meu pranto
rasgos de ilusão.
Suzana Martins – 02/2015
Mariane Ribeiro
Já disse o quão de mim eu encontro em suas letras?
Milene Cristina
É necessário essa limpeza, rasgar a ilusão.
Achei tão bonito ” Canto o meu pranto “. O faço muitas vezes. Beijo!
Simone Lima
Nós, que temos afinidade com a dor, por vezes incontáveis transbordamos.
Lindo teus versos!
Beijoo’o ;*
graça Pires
Ainda há quem diga que a tristeza não é dor…
Um beijo.
Frida
Belo poema… e triste…
Suzana Martins
É Frida, as vezes as palavras ficam meio entristecidas! rs…
Beijos querida!!!^^
Suzana Martins
Sim Graça!!!!
Isso é verdade!!!
Beijos querida!!!
Suzana Martins
Obrigada pelas palavras e pela visita, Simone!!
Volte sempre que puder/quiser!
O transbordar em letras rasga uma dor que queremos deixar para trás… rs
Beijos e volte sempre!!
Suzana Martins
É sempre bom fazer uma limpeza sentimental. A alma agradece, não é?!! rs
Muito obrigada pelo carinho em palavras, flor!!
Beijo grande, Milene!!
Suzana Martins
Mari vc não imagina como é bom ler isso!!! 🙂
Beijinhos e obrigada pela visita!!