Não é como sentar, todos os dias, no mesmo café e esperar por um expresso. Não é como olhar o relógio e sair correndo para o trabalho e, nem é como sentar na praça e esperar por palavras, ou como ler um livro. É uma sensação diferente. O coração bate
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Hoje o Entre Marés recebe palavras que vieram do fundo da alma. O Nossas Marés vira a página e deixa registrados em sua proa sentimentos escritos a flor da alma. A convidada de hoje é a Priscila Aparecida. Hoje ela tece conotações que rasgaram os versos sangrando sensibilidade e emoções.
“Tatear as formas, conceber amor com doçura e só encontrar espinhos, rosa murcha e desejo pálido. Tatear o barro, o mármore do mundo e abraçar vazio o oco do destino, aflição, vapor. Ir à foz com sede e deparar com a lama revolvendo úmida a fonte, a água clara, sujando
De todas as letras, as mais belas são aquelas que transformam a alma – se é que podemos adjetivar palavras que são sentimentos – mas a bem da verdade, é que versos se formam durante temporais vazios e letras concretas. Poemas são pequenas metáforas que alimentam as entrelinhas de uma
“A diferença entre um poeta e um louco é que o poeta sabe que é louco… Porque a poesia é uma loucura lúcida.” [Mario Quintana] A poesia mescla sentimentos que, disfarçados de versos, absorvem a alma num parafrasear sem fim… Poetas são loucos que rasgam sentimentalidades dissimuladas no prazer de
«Era a verdade e a força do mar largo, Cuja voz, quando se quebra, sobe, Era o regresso sem fim e a claridade Das praias onde a direito o vento corre.» de Paisagem, Sophia de Mello Breyner Andresen Ontem (14) foi comemorado o Dia Nacional da Poesia. E pensando no