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Tag: blog

As poesias: Colcha de retalhos I

“A diferença entre um poeta e um louco é que o poeta sabe que é louco… Porque a poesia é uma loucura lúcida.” [Mario Quintana] A poesia mescla sentimentos que, disfarçados de versos, absorvem a alma num parafrasear sem fim… Poetas são loucos que rasgam sentimentalidades dissimuladas no prazer de
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Poesia que reinventa emoções

«Era a verdade e a força do mar largo, Cuja voz, quando se quebra, sobe, Era o regresso sem fim e a claridade Das praias onde a direito o vento corre.» de Paisagem, Sophia de Mello Breyner Andresen Ontem (14) foi comemorado o Dia Nacional da Poesia. E pensando no
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#letras365 – Certas Coisas

“Não me peças que cante, pois ando longe, pois ando agora muito esquecida. Vou mirando no bosque o arroio claro e a provisória flor escondida.” (Cecília Meireles) Cecília Meireles desperta em mim as melhores sensações que existem… Entre as horas que correm apressadas num dia de sol, finjo ser outono
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Dos comentários que viram post – II

O dia amanheceu silencioso respeitando o cantar dos pássaros que cantarolavam em minha janela e o latir do cão, que com a pata batia na porta do quarto, num pedido sublime para que eu acordasse. No céu as inúmeras nuvens cinza enfeitavam a paisagem entre um respingo e outro de
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Devaneios e voltas…

“As espumas desmanchadas sobem-me pela janela, correndo em jogos selvagens de corça e estrela. Pastam nuvens no ar cinzento: bois aereos, calmos, tristes, que lavram esquecimento.” (Dia de Chuva – Cecília Meireles) Aos poucos, as coisas estão voltando à sua normalidade. Depois do Ano novo, das despedidas, dos reencontros, do
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Até 2012…

As pessoas fazem os espaços do tamanho que querem… A primeira coisa que tenho a dizer é que, em todos esses anos, cada um de vocês, sem exceção, me fizeram pegar na caneta para rabiscar qualquer sentimento que pulsa aqui dentro, e, isso vale muito. Cada letra escrita, lida, cantarolada
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TENDÊNCIAS NO BLOG

Cor: camaleão *

Pequenos pedaços*

Vacina no braço, comida no prato

“Tenho fases, como a lua.
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua…”
— Cecília Meireles

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