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Tag: blog

Beda – doses de delírio

foto-minhas-mares-suzana-martins-BEDA
Imagino um céu de formas antigas e novas a se confundirem no infinito dos olhos meus… Adeus dia! A noite já reza seu canto-chão…
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Pelo dia do Escritor

Escrever é despir a alma, é rasgar a derme, é atravessar caminhos. Escrever é entrega. É compor o sentimento e, sem nenhum pudor, deixar que as letras ultrapassem o querer. Escrever é transpor em sonetos o que as mãos e os olhos não conseguem dizer. Escrever é trova, é prosa!
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palavras partidas

Rasgou, Sangrou, Feriu… Tal qual flecha no peito, Com ilusões perdidas, Deixou o verso ferido… Rasgou… As palavras silenciosas Rasgaram os versos E aquelas esperanças Sem verdadeiras intenções… Feriu… No avesso do coração Há sempre uma ferida aberta Sem qualquer metáfora amorosa… Sangrou… O verso é sempre Um pulsar sangrando
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Último gole

Um último gole é o que peço! Um gole deste teu corpo que ainda está em mim… Um último gole e só! Preciso degustar cada parte e ti Antes que meu desejo vire pó, Antes que o copo fique vazio, Antes que o líquido evapore… Um último gole e só
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Eu sou do tempo…

Imagem: Google

Imagem: Google

Eu sou do tempo que – achei que nunca começaria um texto com esta frase – mas, eu sou do tempo em que as amizades eram extremamente valiosas. De um tempo em que os abraços e sorrisos eram tão frequentes quanto uma xícara de café ao acordar. Os dias podiam até parecer longos, mas, o tempo era irrisório aos ponteiros quando encontrávamos um amigo, que não víamos há dois dias, caminhando despretensiosamente pela rua. Ou então, quando a saudade batia, ficávamos horas a fio pendurados ao telefone contando todas as novidades que ele havia perdido. E o melhor, no meio daquele “converse” todo, sempre marcávamos um encontro no dia seguinte – ou até mesmo no final do dia – para atualizar todas as informações. Eu sou de uma época em que as redes sociais não dominavam os nossos compromissos, e, nem preenchiam as nossas vidas com curtidas e compartilhamentos. O botão curtir era um sorriso largo presenteado depois de horas e horas de conversas. O compartilhar? Era aquele abraço apertado, tipo “abraço de urso”, sabe?… Eram abraços que cabiam nos braços e preenchiam os corações de amigos que se reencontravam casualmente, enquanto caminhava até a padaria. Hoje, parece que estes gestos ficaram perdidos em algum lugar do passado; eu sei que ainda há muitos encontros, sorrisos e abraços… mas, as novas tecnologias embriagaram os nossos ponteiros deixando escassos alguns desses momentos.

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Quinta-na quinta

Senhor Mário eu bem que tentei, mas não consegui fingir… Não me julgue! Quinta-na chuva. Eu bem que tentei… Responde Mário, isso é fingir? Quintana a vida incomodou… – “tudo aquilo teria mesmo tanta importância?”* Não! Eu confesso Mário: Quinta-na rua Apertei o passo, perdi a feira, esqueci o compasso…
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TENDÊNCIAS NO BLOG

Cor: camaleão *

Pequenos pedaços*

Vacina no braço, comida no prato

“Tenho fases, como a lua.
Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua…”
— Cecília Meireles

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