Houve um tempo em que eu sentava a beira mar só para poder ouvir o barulho das ondas. Era um tempo sem tempo, sem relógios ou simplesmente, sem horas marcadas. Ficava ali apenas sentindo a brisa que vinha do oceano e minha derme absorvia os aromas trazidos pelo vento. Houve
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“Passou a diligência pela estrada, e foi-se; E a estrada não ficou mais bela, nem sequer mais feia. Assim é a ação humana pelo mundo fora. Nada tiramos e nada pomos; passamos e esquecemos; E o sol é sempre pontual todos os dias”. [Alberto Caeiro] Eu sempre quis entender os
Fragmento: Há na poesia milhares de sentimentos que valorizam e ultrapassam vontades. Há versos de todos os tipos, e eu, tento criá-los com doses absurdas de melancolia e saudades. Há doses homeopáticas de dores e outras absurdas lágrimas de alegrias. A poesia é um mar de rosas sem, um aroma
Essa postagem faz parte da Blogagem Coletiva: BookCrossing Blogueiro. Calma, esse livro não está perdido! Esse pequeno exemplar é seu, ele faz parte do projeto BookCrossing Blogueiro. A liberdade dos livros. Deixar um livro preso na estante é o mesmo que esquecer leituras e histórias amarrados no tempo. Por isso,
Atenção blogueiros, leitores, escritores, poetas, amigos e interessados, vem ai a 4ª Edição do BookCrossing Blogueiro. A iniciativa de “esquecimento” partiu da Isadora (blog: Tantos Caminhos), mas foi aperfeiçoada pela blogueira mais talentosa, que eu já vi, nessa imensa blogosfera, a querida Luma (blog Luz de Luma). “Para você que
“Tatear as formas, conceber amor com doçura e só encontrar espinhos, rosa murcha e desejo pálido. Tatear o barro, o mármore do mundo e abraçar vazio o oco do destino, aflição, vapor. Ir à foz com sede e deparar com a lama revolvendo úmida a fonte, a água clara, sujando