A cidade, em seus detalhes urbanos, oferece nuances que atravessam as minhas letras fotografadas.
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Agosto sempre foi um mês inerte em minhas estações. Nunca esperei por ele ou pelas nuances desenhadas naquela folha do calendário. A página virou. Talvez agora eu termine aquelas poesias inacabadas que deixei acumular em tantos agostos esquecidos.
Escrever é despir a alma, é rasgar a derme, é atravessar caminhos. Escrever é entrega. É compor o sentimento e, sem nenhum pudor, deixar que as letras ultrapassem o querer. Escrever é transpor em sonetos o que as mãos e os olhos não conseguem dizer. Escrever é trova, é prosa!
Um último gole é o que peço! Um gole deste teu corpo que ainda está em mim… Um último gole e só! Preciso degustar cada parte e ti Antes que meu desejo vire pó, Antes que o copo fique vazio, Antes que o líquido evapore… Um último gole e só
‘Nossas Marés’ – é a porta aberta para receber poet’amigos e seus sentimentos rabiscando versos. Sexta-feira é dia de deixar o tempo de lado e simplesmente versar, contar, cronicar e cantar. Ela exala o perfume da açucena, a flor do sertão. Menina potiguar, da terra do escritor Luís da Câmara
Na imensidão do mar navegam poesias sem fronteiras. Quando o verso pulsa no papel esquecemos todas as lonjuras e, o escrever é apenas um detalhe em mar aberto… Hoje, numa parceria Vidráguas–Entre Marés, quem navega por essas águas é a Ana Andrade. Moça de versos fáceis que mora além-mar, mas,