Canção No desequilíbrio dos mares, as proas giram sozinhas… Numa das naves que afundaram é que certamente tu vinhas. Eu te esperei todos os séculos sem desespero e sem desgosto, e morri de infinitas mortes guardando sempre o mesmo rosto. Quando as ondas te carregaram meus olhos, entre águas e
Tag: Cecília Meireles
Para quem me acompanha desde o início, sabe que antes do Entre Marés, eu escrevia Palavras Intimistas, mas vieram as tempestades e as folhas foram espalhadas pelo vento, trazendo até mim esse barquinho está há três anos ancorado num cais chamado blogosfera. Mas por que estou falando tudo isso? É
Pergunto-te onde se acha a minha vida Pergunto-te onde se acha a minha vida. Em que dia fui eu. Que hora existiu formada de uma verdade minha bem possuída Vão-se as minhas perguntas aos depósitos do nada. E a quem é que pergunto? Em quem penso, iludida por esperanças hereditárias?
Cada texto é um mistério. Despimos-nos em letras, mas ao mesmo tempo estamos cobertos com um manto de mistérios que só quem viveu ou quem passou por algo parecido vai entender e sentir cada vírgula ali. Escrita as situações se divergem, mas é escrito e é sentido!!! “O escritor é
“Pergunto-te onde se acha a minha vida. Em que dia fui eu. Que hora existiu formada de uma verdade minha bem possuída Vão-se as minhas perguntas aos depósitos do nada. E a quem é que pergunto? Em quem penso, iludida por esperanças hereditárias? E de cada pergunta minha vai nascendo
A turma da bike inventou um passeio entre a praia e a serra. Eu não poderia deixar de ir, não é?! Vou ali e depois eu conto como foi… “…Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda…” (Romanceiro da