‘Sou entre flor e nuvem, estrela e mar.’¹ Festas, amigos, solidão, salto alto e all-star. Sou dia e noite, madrugada e amanhecer. Um pouco urbana, rural, elétrica, parada, sou pôr-do-sol ao entardecer. Perco-me no meio do caminho, ‘não encontro caminhos fáceis de andar’² mas me encontro na areia sentada a
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No desequilíbrio dos mares, as proas giram sozinhas… Numa das naves que afundaram é que certamente tu vinhas. Eu te esperei todos os séculos sem desespero e sem desgosto, e morri de infinitas mortes guardando sempre o mesmo rosto. Quando as ondas te carregaram meu olhos, entre águas e areias,
E os dias por aqui tem amanhecido com cara de inverno mesmo sabendo que é final de outono, final de estação… Páginas finais do diário… Livros novos e seus cheirinhos que por aqui chegam… É final de noite, início de madrugada… Dia de livros espalhados, contos cantarolados… Dia de sorrisos
Madrugada chuvosa, ondas gigantes… E já tem um certo tempo que esse barquinho navega pelas águas tranquilas de um porto amigo. Depois da tempestade, dos tempos em alto mar, aos poucos ele vai sendo reformado entre Sopa Nova de Letrinhas e as viagens das Nossas Marés. É um pouquinho de
É gostoso ver o sorriso ganhando cores e formas ao longo do dia… Sorrisos e gargalhadas que me faz tão bem… “Conservo-te o meu sorriso para, quando me encontrares, veres que ainda tenho uns ares de aluna do paraíso…” (Cecília Meireles) Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é
“Aprendi com a primavera; a deixar-me cortar e voltar sempre inteira.” (Cecília Meireles) Ainda é verão por aqui. O sol me avisa isso todos os dias. Sigo viajando de olhos fechados sonhando com algumas gotas de chuva e esperando a noite me abraçar… Daqui, é possível ver as nuvens brincando