“Pergunto-te onde se acha a minha vida. Em que dia fui eu. Que hora existiu formada de uma verdade minha bem possuída Vão-se as minhas perguntas aos depósitos do nada. E a quem é que pergunto? Em quem penso, iludida por esperanças hereditárias? E de cada pergunta minha vai nascendo
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Afastaram-me daquele olhar colorido que vibrava a cada entardecer a beira mar. A negra tinta cobre os olhos cristalinos, afastando a dor de uma lágrima que um dia adormeceu nas ondas. Suplico a presença da maresia que escorre agridoce em mim, feito lágrimas descendo dos olhos. Encarno a cor cintilante
Numa dessas madrugadas em que trocávamos sorrisos, palavras e confissões, escrito num Diário das Estações, a Lu me presenteou com as seguintes palavras: Coisas para Su da Lu Bobagem querer entender tudo, aceitar tudo. Deixa acontecer. Eu preciso ouvir meu coração pulsando forte por causa da chuva num fim de