“Em arte não há nada mais velho do que o futurismo”. (Fernando Sabino) Ainda não está nada pronto, mas aos poucos o livro vai ganhando forma, páginas, capas, envelopes e vida… O domingo foi dia de compor algumas coisas, dentre elas, as capas do Diário das Estações Ano
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“Pergunto-te onde se acha a minha vida. Em que dia fui eu. Que hora existiu formada de uma verdade minha bem possuída Vão-se as minhas perguntas aos depósitos do nada. E a quem é que pergunto? Em quem penso, iludida por esperanças hereditárias? E de cada pergunta minha vai nascendo
Afastaram-me daquele olhar colorido que vibrava a cada entardecer a beira mar. A negra tinta cobre os olhos cristalinos, afastando a dor de uma lágrima que um dia adormeceu nas ondas. Suplico a presença da maresia que escorre agridoce em mim, feito lágrimas descendo dos olhos. Encarno a cor cintilante
A turma da bike inventou um passeio entre a praia e a serra. Eu não poderia deixar de ir, não é?! Vou ali e depois eu conto como foi… “…Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda…” (Romanceiro da
Recomeço. Eu começo. Invento-me. Reinvento. Reconstruo formas definidas, indefinidas, definitivas… esquecidas. Perco-me. Encontro-me. Perco o sentido das imagens criadas, esvaziando a alma e reinventando passos num palco onde procuro personagens, onde alguns sou eu e outros não. Não sei que sou. Sou tantas. Tu me sabes? Ou apenas conhece uma
Quando as palavras viram devaneios numa noite de inverno, o outono se reveste em desejos e visita momentos, monumentos, paisagens… Coisas da intensidade do dia, da intensidade do sabor e do gosto que escorre entre a vontade de parar no tempo no meio do próprio tempo. Parar em certos momentos,