E se? Seria… Quem? Se… Iria… Aonde? Será… Vou. Volto. Caminho. Corro. Sigo por todos os lugares passeando pelas paisagens, admirando miragens… Passeio. Retorno. Paro. Contorno. Prossigo. Indefinida. Escrevendo. Rasgando. Sobrevivendo. Perguntando. Respondendo. Essa sou eu: complexa! Perplexa! Nota de Rodapé: Se eu fosse um número, seria… ímpar Se eu
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Enquanto isso durante a madrugada, o twitter ajuda compor versos e ilusões. Um pouco de Chico, Gal Costa e palavras derramadas na poesia e num diálogo inspirador. Dialogando (twittando): @dieselpaulo e @suzannamartins Vinhos, queijos, música e poesia… Alguém? em taças, copos ou folhas em branco? em palavras! Então brindemos com
Escrevo porque preciso, escrevo por necessidade, mas nunca escrevi por vaidade. Escrevo um verso tonto, um porquê sem desconto. Escrevo um poema infantil porque as rimas contam até mil. Escrevo porque amanhece, porque o chá entardece, porque o sol lembra letras no papel, e as nunvens enfeitam o céu. Quando