Houve um tempo em que eu sentava a beira mar só para poder ouvir o barulho das ondas. Era um tempo sem tempo, sem relógios ou simplesmente, sem horas marcadas. Ficava ali apenas sentindo a brisa que vinha do oceano e minha derme absorvia os aromas trazidos pelo vento. Houve
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O dia amanheceu silencioso respeitando o cantar dos pássaros que cantarolavam em minha janela e o latir do cão, que com a pata batia na porta do quarto, num pedido sublime para que eu acordasse. No céu as inúmeras nuvens cinza enfeitavam a paisagem entre um respingo e outro de
Ps: Existem aqueles comentários que ganham vida. E tudo isso porque há um poema, um conto, ou qualquer outra palavra, que provoca esse tipo de reação. São post’s que mexem com a alma e com os versos, mas, principalmente, com os sentimentos que só as letras conhecem. E isso aconteceu
Tomei nota no blog da Lu (Menina no Sótão) e viajei em palavras nessa Segunda-Feira de tempo bom e de saudades… É segunda-feira. Dia de voltar pra casa. Dia de abraçar mamãe e despedir. Dia de saudade. Dia de recomeços. Dia de ponteiro apressado. É dia dos ponteiros passarem lentamente