Há momentos em que a inspiração perde-se em solidão. Posso não entender muito bem o significado das coisas, mas a sensibilidade desatinada dá um alerta. E tudo isso porque a grama está molhada daquele orvalho noturno, e misturada a tudo isso, eis que de repente um sol aparece sem pedir
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Por Lunna Guedes e Suzana Martins Era só um violino encostado… Partituras incompletas jogadas ao vento e uma chuva fina que insistia em molhar aquela voz que murmurava o segredo de uma dor que desafinava até os timbres mais altos do lado de dentro. Havia nuvens por trás de tão
Da janela de vidro, podia ver o sol esconder no horizonte. O mar cantarolando a sua canção vespertina ninava todo aquele entardecer. Tão perto e tão longe de tudo aquilo, ele só sentia o vento do ar condicionado condicionando e limitando os seus desejos, sua liberdade. Maré alta, ondas fortes,
Então as luzes se apagaram, e eu fiquei aguardando o início do espetáculo. Naquele momento a minha imaginação começou a flutuar e procurar pessoas que dariam vida às grandes histórias que eram contadas, lidas e escritas. Apareciam reis, rainhas, homens, mulheres, crianças. Era o cenário mais bonito que eu já