Entre outras marés, do outro lado do oceano, busco alguns Sentidos e encontro palavras que brincam com a alma. São letras que transcrevem poemas de vida e, principalmente, de sentimentalidades que ultrapassam o nosso interior. A cada vírgula escrita num poema, trazemos para perto de nós ‘sentires’ que estão além
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Os oceanos têm cores variadas. Alguns são verdes, outros azuis e tantos mares têm cor de sonhos. Existem também aqueles que se reinventam a cada passear do vento em suas ondas, e tantos outros que velejam em palavras… Passeando entre mares da blogosfera encontro portos onde ancoro minhas letras e
No sótão, ela faz e refaz versos recheados de sentimentalidades. Nas anotações em rascunhos há tantas palavras que traduzem momentos que até mesmo o silêncio canta ao interpretar suas letras. Há palavras dentro de um caderno que parece mais um baú de letras fáceis que contam histórias e ilusões. Na
O encontrar das letras no papel revelam sentimentos expostos em almas. Numa sintonia refeita em versos, a perfeição escolhe apenas situações parecidas que a alma traduz em letras. Não importa o lugar, o dia ou à distância, pois versos revelam além da alma, além dos sonhos. Sem contar datas, o
Aproximem-se do Porto, hoje temos versos desenhados por Luiza Maciel: (Desenho: Multidões) o silêncio vibra infinito sob uma pétala encontras um vestígio aquele olhar terno dos seus sonhos abriga teus anseios na pele da alma ela tem uma multidão em cores de arco-íris que dança inteira Hoje o Entre Marés
Dentro de nós há sentimentos e palavras que serão eternos. Vozes que falam através do silêncio e de toda canção explícita num poema de Interioridades. E mesmo que não haja versos a prosa encantará numa imagem desenhada em palavras e vírgulas. O que se conta numa crônica ou num poema,