Os dias pedem uma nota na pausa. Paro! Não vejo mais as ruas enfeitadas, nem as curvas pelo caminho. Minha ausência tem pressa! As vontades incontroláveis suplicam pelas lacunas amanhecidas. A derme implora pela brisa que passeia nas ruas, pelo sol nascente e por toda liberdade falseada que vem daquelas
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As pessoas fazem os espaços do tamanho que querem… A primeira coisa que tenho a dizer é que, em todos esses anos, cada um de vocês, sem exceção, me fizeram pegar na caneta para rabiscar qualquer sentimento que pulsa aqui dentro, e, isso vale muito. Cada letra escrita, lida, cantarolada
“Em arte não há nada mais velho do que o futurismo”. (Fernando Sabino) Ainda não está nada pronto, mas aos poucos o livro vai ganhando forma, páginas, capas, envelopes e vida… O domingo foi dia de compor algumas coisas, dentre elas, as capas do Diário das Estações Ano
“Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei Pra você correr macio… Tempo, tempo mano velho, falta um tanto ainda eu sei Pra você correr macio Como zune um novo sedã.” (Pato Fu) Das notas de rodapé resta-me apenas os rascunhos de uma saudade que foi acumulando durante
“Pergunto-te onde se acha a minha vida. Em que dia fui eu. Que hora existiu formada de uma verdade minha bem possuída Vão-se as minhas perguntas aos depósitos do nada. E a quem é que pergunto? Em quem penso, iludida por esperanças hereditárias? E de cada pergunta minha vai nascendo
A turma da bike inventou um passeio entre a praia e a serra. Eu não poderia deixar de ir, não é?! Vou ali e depois eu conto como foi… “…Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda…” (Romanceiro da