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Tag: (des) ilusões

Paisagens nostálgicas

Os dias pedem uma nota na pausa. Paro! Não vejo mais as ruas enfeitadas, nem as curvas pelo caminho. Minha ausência tem pressa! As vontades incontroláveis suplicam pelas lacunas amanhecidas. A derme implora pela brisa que passeia nas ruas, pelo sol nascente e por toda liberdade falseada que vem daquelas
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Ilusão

Quero apenas um gesto, um olhar, um suspiro… Quero apenas uma palavra ou, simplesmente uma linha daquele teu poema. Quero sentir cada verso teu, e mesmo não sendo meus, na minha doce ilusão, quero absorver todas as tuas palavras que, num imaginar profundo, penso serem escritas para o meu deleite. Quero desejar-te.
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palavras partidas

Rasgou, Sangrou, Feriu… Tal qual flecha no peito, Com ilusões perdidas, Deixou o verso ferido… Rasgou… As palavras silenciosas Rasgaram os versos E aquelas esperanças Sem verdadeiras intenções… Feriu… No avesso do coração Há sempre uma ferida aberta Sem qualquer metáfora amorosa… Sangrou… O verso é sempre Um pulsar sangrando
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Eu sou do tempo…

Imagem: Google

Imagem: Google

Eu sou do tempo que – achei que nunca começaria um texto com esta frase – mas, eu sou do tempo em que as amizades eram extremamente valiosas. De um tempo em que os abraços e sorrisos eram tão frequentes quanto uma xícara de café ao acordar. Os dias podiam até parecer longos, mas, o tempo era irrisório aos ponteiros quando encontrávamos um amigo, que não víamos há dois dias, caminhando despretensiosamente pela rua. Ou então, quando a saudade batia, ficávamos horas a fio pendurados ao telefone contando todas as novidades que ele havia perdido. E o melhor, no meio daquele “converse” todo, sempre marcávamos um encontro no dia seguinte – ou até mesmo no final do dia – para atualizar todas as informações. Eu sou de uma época em que as redes sociais não dominavam os nossos compromissos, e, nem preenchiam as nossas vidas com curtidas e compartilhamentos. O botão curtir era um sorriso largo presenteado depois de horas e horas de conversas. O compartilhar? Era aquele abraço apertado, tipo “abraço de urso”, sabe?… Eram abraços que cabiam nos braços e preenchiam os corações de amigos que se reencontravam casualmente, enquanto caminhava até a padaria. Hoje, parece que estes gestos ficaram perdidos em algum lugar do passado; eu sei que ainda há muitos encontros, sorrisos e abraços… mas, as novas tecnologias embriagaram os nossos ponteiros deixando escassos alguns desses momentos.

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Uma nota só

Era só um verso que, por sofrer de amor, fugiu… e de tristeza, partiu… Um único verso esquecido dentro do poema perdido e que de amor havia morrido… Suzana Martins – 01/2015
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Restos de dor…

Gritei. Chorei. Rasguei lamentos, pranto de dor! Desilusão. Solidão. Restos de amor! Rasguei as letras, quebrei as rimas, joguei fora o sentir. Sangrei. Rasguei a alma, pranto sem calma… Restos de ti! Chorei. Gritei. Triste lamento lágrimas de tormento Gritei. Chorei Ecoou mágoas. Tristes lágrimas jogadas no chão. Canto o
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Fases de andar escondida,
fases de vir para a rua…”
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