Entreguei-lhe um coração, daqueles transparentes, esculpidos em silêncio. Um coração que outrora esculpi com minhas próprias mãos e que traduz o que seríamos mutuamente, ou o que dizíamos sentir. Aquele coração entregue a ti, tu destruístes com tanta dedicação e empenho, na tentativa de encurtar o espaço que havia entre
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Estou em silêncio… Adormeci com os meus pensamentos, e aqui, nesse vazio, me reservo de todas as mentiras. Despida de todo e qualquer verso, confessei verdades nuas. Não quero desejos contados revelando palavras tuas. Não direi um verso sequer, na quietude do meu sussurrar! Ficarei calada, amordaçada na ânsia do teu desesperar! No
Habita em mim várias saudades. Nostalgias de todos os tipos. Diversas faltas e outras lembranças que, outrora vazias, são segredos do meu coração. Ao longo do tempo fui acumulando algumas tristezas e liberando tantas alegrias, que essas minhas saudades são apenas misturadas emoções. As canções que ecoam no rádio, falam
“E quando vem assim, nessa urgência Elas se jogam, pulam, brincam, Saltam nas linhas em grande festa. Com sorriso escrito, volto a ser palavra Será que é isso que chamam poesia? Ou será isso somente o delírio do poeta?” Fátima, do blog Alma à flor da pele Perdi a mão.
Queria esquecer-me dentro de cada verso sem hora para encontros. Perder-me entre as palavras e encontrar caminhos de perdas e não de encontros. Esquecer-me de vez. Parar as horas e nunca mais voltar… (Suzana Martins) Queria me deixar esquecido na próxima esquina. Esquecido por um instante, por uma lembrança, por
“Vamos abrir a consciência vamos rever considerações vamos deixar a tirania pra nunca mais vamos aceitar as pessoas como elas são”! [EDU LAZARO] Eu sou sapatão! Esse é o estereótipo que a sociedade usa para nós meninas homossexuais. E, aproveitando desse chavão, quero deixar bem claro que todo tipo de