Minha sua tua alma desnuda pulsa em desejo ao sabor do néctar do beijo recebido numa taça… Agarra-me molda-me busca-me por completo fazes-me teu cursor no convexo do amor… Vira-me ao avesso revira-me em desejos pois dos pudores eu esqueço. Minha sua tua nua pele insinua projetar-me sobre mim e
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Você: parte de mim. / Eu: metade sem fim. / Nós: aroma de desejo e sedução / que escorre em vontades / do beijar, do sentir, do querer…
Seduza-me com os teus caprichos, com os teus gestos. Seduza-me com as tuas mãos. Apenas seduza-me. Envolva-me em teu corpo quente e, deixe escorrer o líquido dos teus desejos. Envolva-me em tuas vontades molhando o meu prazer. Desonra-me. Corrompa-me com o teu querer. Seduza-me sem palavras. Corrompa-me sem versos. Desonra-me
Não quero as palavras cantadas nem os versos que fizestes no meu aniversário. Não quero músicas. Nem quero que me conquistes com a minha canção preferida. Tu não sabes cantá-la de cor. O seu sentir difere do meu. Não vai adiantar rimar os versos, nem tocá-los com o seu violão
Diz: onde é o horizonte? Onde estão as minhas asas, aquelas que entreguei a ti? diz-me: onde é que encontro o mar? Olhe em meus olhos, rodeado de estrelas e diz que estarás comigo… Diga apenas que caminharás ao meu lado caminho sobre caminho, rocha sobre rocha até que, na
Aos poucos volto a minha forma original. Volto às letras que me abraçam no final do inverno, e que, no crepúsculo florescem como todas as tardes primaveris. Aos poucos, vou ficando com as mãos maleáveis e com a inspiração aguçada. Diariamente, entro em contato com as metáforas que deixei trancadas