‘Sou entre flor e nuvem, estrela e mar.’¹ Festas, amigos, solidão, salto alto e all-star. Sou dia e noite, madrugada e amanhecer. Um pouco urbana, rural, elétrica, parada, sou pôr-do-sol ao entardecer. Perco-me no meio do caminho, ‘não encontro caminhos fáceis de andar’² mas me encontro na areia sentada a
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E vou mudando a cor do cabelo, das unhas, do bronzeado. Vou assistindo meus filmes, ouvindo minhas músicas, respirando meus ares. Vou apreciando à tarde de primavera, com sol de verão e ventos de outono. Vou seguindo com a brisa vespertina acariciando meu rosto. Vou andando descalça na praia sendo
Eu perdi as minhas palavras no meio do caminho. Não sei onde os versos foram parar, nem ao menos onde posso encontrá-los. É segunda-feira e as palavras resolveram passear em outros lugares. Fico aqui com as sensações que chegam até mim em forma de sorrisos, saudades, músicas, ventos e algumas
Escrevo porque preciso, escrevo por necessidade, mas nunca escrevi por vaidade. Escrevo um verso tonto, um porquê sem desconto. Escrevo um poema infantil porque as rimas contam até mil. Escrevo porque amanhece, porque o chá entardece, porque o sol lembra letras no papel, e as nunvens enfeitam o céu. Quando
Sem fatos concretos ou abstratos dos olhares e das palavras que se perderam gole a gole saboreando um chá gelado. (Suzana Martins, 21 de agosto de 2010 – MASP/SP) Este artigo pertence ao blog “Entre Marés”. Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
“Aprendi com a primavera; a deixar-me cortar e voltar sempre inteira.” (Cecília Meireles) Ainda é verão por aqui. O sol me avisa isso todos os dias. Sigo viajando de olhos fechados sonhando com algumas gotas de chuva e esperando a noite me abraçar… Daqui, é possível ver as nuvens brincando